A Terra, O Clima e Povoamento
Os povos
que hoje conhecemos como vikings tinham suas terras de origem em três países que, juntos, formam a Escandinávia
atual: Noruega, Suécia e Dinamarca. Unidos, cobrem uma imensa superfície que se
estende do cabo Norte (Nordkapp), dentro do Círculo Polar Ártico à fronteira entre
a Dinamarca e a Alemanha. É um conjunto de terras que mede cerca de 800.000
quilômetros quadrados e não é surpreendente que haja grande diversidade na
paisagem e no clima dentro desta zona imensa. A flora e a fauna, a base
econômica e até o caráter dos habitantes variam de uma região para outra; é
assim na atualidade e as diferenças podem ter sido bem mais acentuadas em
épocas anteriores à chegada da tecnologia e das comunicações atuais.
Mapa topográfico da Escandinávia. |
Na Noruega
e na Suécia, que, juntas, formam a península Escandinava, o subsolo é de granito
pré-câmbrico (há aproximadamente 800 milhões de anos) coberto a oeste e a norte
por rochas mais recentes que formam a cadeia de altas montanhas; e ao sul por
pedra calcária e cretácea na sua maior parte (do período Cretáceo, há
aproximadamente 140 milhões de anos).
Durante o último período de glaciação da Terra, que se iniciou há 1.500.000 anos e finalizou há cerca de 13.000,
as pesadas geleiras avançaram ao sul a partir das regiões árticas, cobrindo
grande parte do hemisfério norte. Chegaram até a Europa Central, mas ao longo
dos milênios a sua extensão flutuou. Não obstante, durante todo esse tempo
cobriram grande parte da península Escandinava. Com o avanço das épocas mais
frias, a terra foi esmagada e aplanada e, em alguns lugares, o seu peso
afundou-a centenas de metros abaixo do seu nível original. Quando as geleiras
retrocederam durante as fases mais quentes, o gelo derretido deixou depósitos
de seixos e de pedras que tinham sido colhidos e transportados no seu avanço
para o sul. Por isso, grande parte da península é coberta de solos estéreis,
cheios de cascalho e poucos adequados para a agricultura e a silvicultura. As
regiões do Sul da Suécia e da Dinamarca só estiveram cobertas por geleiras
quando estas alcançaram a sua máxima extensão nos períodos mais frios, por isso
têm menos depósitos glaciários e mais solos férteis.
Quando as
geleiras se derreteram, a terra livrou-se da grande pressão que o peso do gelo
tinha exercido sobre ela e começou a voltar ao nível original. Essa "modificação estática" foi um processo contínuo desde o final do último período
glaciário, há cerca de 13.000 anos e ainda prossegue com bastante rapidez no
norte e mais lentamente ao sul. No interior da parte setentrional da península
Escandinava, a terra ainda está se elevando a um ritmo de aproximadamente 1
metro por século. Nas regiões centrais da Noruega e Suécia a alteração não é
tão pronunciada, mesmo assim a elevação é de aproximadamente 50 cm por século.
Só não há modificação estática no sul da Escandinávia, onde o efeito das
geleiras não foi tão forte. Ao derreterem-se as geleiras no final do último
período glaciário, o nível do mar também se elevou, sendo um fenômeno mais
notável ao sul da Escandinávia, onde a modificação estática era menos
pronunciada.
À medida que as
geleiras se derretiam, os povoadores penetravam a Escandinávia para se
estabelecer na nova terra, viajando lentamente para o norte conforme o gelo ia
recuando. A Dinamarca liberta do gelo desde 13000 a.C., foi ocupada em primeiro
lugar, mas o povoamento foi impossível nas zonas mais ao norte até alguns
milênios depois. No entanto, por volta de 8000 a.C., a maior parte da
Escandinávia estava disponível para ocupação. Esses primeiros povoadores foram
provavelmente os antepassados dos que viveram na região durante a Era Viking.
Localização geográfica de algumas cidades vikings importantes na Escandinávia. |
A Escandinávia raramente foi
submetida a novas vagas de povos imigrantes, embora sempre tenha estado aberta
a influências culturais da Europa continental. O intercâmbio fez-se em mais de
uma direção. Antes e durante a Era Viking, houve movimentos de populações e de
influências culturais do Leste da Suécia para o Sudoeste da Finlândia e à volta
das costas bálticas (atualmente Estônia, Letônia e Lituânia). Nos séculos V e
VI da nossa era, houve movimentos da população da costa oeste da Dinamarca e
(em menor medida) da Noruega para o Leste da Inglaterra e, na própria Era
Viking, as migrações do Oeste da Escandinávia fizeram com que novas comunidades
se estabelecessem no Norte do Atlântico: nas Ilhas Faroé, Islândia, Groenlândia
e até na América. Ainda no século XIX, migrações em massa contribuíram para
levar a cultura escandinava para comunidades do Oeste médio dos Estados Unidos
e do Canadá.
Ainda hoje o território escandinavo
tem uma população de pouco mais de 17 milhões de pessoas. A maior densidade de
população encontra-se na Dinamarca, o menor dos três países, onde cerca de 5
milhões de pessoas vivem numa superfície de pouco mais de 415 mil km². A
Noruega, aproximadamente oito vezes maior que a Dinamarca, só tem 4 milhões de
habitantes e a Suécia, mais de dez vezes maior que a Dinamarca, tem uma
população de cerca de 8 milhões. A distribuição foi muito parecida na Era
Viking, embora com muito menos gente; viviam principalmente nas regiões do Sul
da Escandinávia, sendo os povos cada vez mais dispersos e escassos conforme se
avançasse para o norte. As regiões árticas e subárticas da Noruega e da Suécia
estavam, como agora, habitadas pelos lapões (ou saamis), etnicamente diferentes dos povos escandinavos do sul. Os
lapões conservaram sua própria cultura e seus próprios costumes ancestrais até
épocas muito recentes e relacionaram-se mais com seus parentes lapões da
Finlândia e da Rússia do que com seus vizinhos estrangeiros do sul.
Noruega
A Noruega
distingue-se pelo seu litoral imensamente longo - mais de 20.000 quilômetros no
total -, recortado por grande quantidade de estreitos fiordes (vales glaciários
inundados) que se estendem terra adentro por muitos quilômetros entre altas
montanhas escarpadas. Há uma enorme quantidade de ilhas perto da costa. O
terreno predominantemente montanhoso do país sempre tornou difícil a viagem por
terra e através dos séculos de ocupação as comunicações dependeram, sobretudo,
do mar. As populações concentravam-se na terra habitável próxima dos fiordes e
muitas comunidades pequenas cresceram isoladas umas das outras, cada uma com a
sua própria cultura. Os habitantes dos fiordes sempre se caracterizaram pela
sua grande independência.
No interior da Noruega setentrional, os invernos são
longos e rigorosos, com temperaturas muito abaixo do ponto de congelamento; uma
neve espessa cobre a terra durante muitos meses do ano. No litoral o clima é
muito menos severo com a corrente do golfo, mantendo durante todo o inverno os
portos a norte, como, por exemplo, Narvik, livres do gelo. O clima, portanto,
levava também ao estabelecimento costeiro, sendo a pesca e a caça das baleias
os principais meios de sustento. O gado (resguardado durante o inverno) pode
manter-se nas condições climáticas do litoral tanto no Oeste como no Norte da
Noruega e as vacas, as ovelhas, as cabras e os cavalos era e são criados para
obter carne, leite e queijo e dispor de transporte. Embora as temperaturas
relativamente suaves da costa permitissem, entre outros, o cultivo de árvores
frutíferas, sobretudo nos locais onde o solo é mais favorável, a agricultura
nunca foi de grande importância no conjunto do país e ainda na atualidade
apenas 3% da terra é aproveitada para o cultivo, principalmente no sul e no
leste.
O pescado
procedente das magníficas zonas de pesca costeiras dos oceanos Atlântico e
Ártico continua a ser até hoje um elemento básico da dieta norueguesa,
antigamente completada com aves marinhas, que abundam ao longo da costa, e seus
ovos. Até o final da Idade Média, o peixe seco foi o artigo de importação mais
importante do país. Os mamíferos marinhos, como as focas e as morsas, eram
caçados por causa das suas peles e, no caso das morsas, por causa do marfim.
A Noruega
tem poucos bosques, dado que a sua altitude é em grande parte superior ao
limite arbóreo e os que existem são bosques de coníferas, pinheiros e abetos.
As árvores de folha caduca, como o carvalho, o freixo e a faia, crescem no sul
misturados com as coníferas e provavelmente nunca foram uma característica
muito dominante da vegetação. O extremo norte é coberto de tundra, um terreno
aberto e plano, de subsolo gelado e com escassa vegetação, com taiga (bosque
conífero) um pouco mais a sul. Nessas regiões do norte, encontram-se renas,
alces e ursos, bem como animais menores, como a raposa ártica, a marta, o lince
e o esquilo, e todos eles foram caçados em todas as épocas para a alimentação,
pela sua pele ou pela sua cornadura. Na Era Viking, estas matérias-primas eram
trocadas por luxos que só se podiam conseguir na Europa continental, cuja
indústria era mais desenvolvida.
Suécia
A Suécia
tem um comprimento total de 1.500 quilômetros de norte a sul. Ao longo da sua
fronteira com a Noruega, partilha o seu terreno montanhoso, mas a maior parte
do país está menos de 500 metros acima do nível do mar, predominando uma
paisagem ondulada e coberta de bosques de coníferas. Abundam os lagos e os rios
navegáveis, que através dos séculos serviram de artérias para o tráfico
fluvial. Ao norte, espalha-se a tundra.
As terras
planas e baixas estão situadas em três zonas diferentes da Suécia Central e
Meridional: à volta do lago Vänern a oeste, onde se encontra a fértil planície
de Västergötland e o vale de Göta; a leste, centrando-se nos grandes lagos de
Hjälmaren e Mälaren e limitando a sul com a planície de Ostergötland e a norte
com Daläven; e ao sul, onde as terras planas de Skane e Halland têm muitas
características semelhantes às da Dinamarca. Nessas regiões, podem ver-se
bosques de folha caduca, principalmente de carvalho, álamo-branco e faia. São
as áreas férteis e de cultivo da Suécia.
Até o
século XVII, Skane esteve praticamente isolada da terra do norte pelos densos
bosques de Smaland. Até então, fez na realidade parte do reino da Dinamarca e
os seus contatos e influências provinham do sul e do oeste do continente. A
planície de Västergötland era rodeada de bosques, exceto no oeste, onde se
ligava com a costa através do vale do Göta e quase todos os seus contatos
ficavam a oeste: na Dinamarca, na Noruega e além do mar do Norte. A região de
Mälaren formava outro conjunto com contatos principalmente no leste e no
sudeste através do mar Báltico e no norte pelos relevos de moreia que entravam
pelos bosques e permitiam o transporte por terra. Esta região foi sempre a mais
rica da Suécia e foi aqui que os reinos suecos começaram a emergir como um
poder consolidado nos séculos que precederam a Era Viking.
Finalmente,
as duas ilhas bálticas da Olândia e da Gotlândia diferem do restante do país devido
à sua situação marítima e à sua formação geológica. Ambas são formações de
pedra calcária com solos pouco profundos, porém férteis, climas temperados e
com grande potencial para o pastoreio e agricultura. A Gotlândia encontra-se
tão próxima do sul e do leste báltico como da própria Suécia e a sua posição
estratégica no meio do mar Báltico levou-a a adquirir o controle das rotas
comerciais ao longo dos séculos e conseguir a consequente acumulação de
riqueza. Na Era Viking e na Idade Média, foi praticamente independente do
continente sueco.
O meio
ambiente sueco proporcionava os mesmos recursos naturais que o norueguês. Os
animais selvagens do norte eram caçados pela sua carne e pela sua pele; as aves
marinhas e os peixes eram apanhados ao longo das costas; as suas selvas e
bosques proporcionavam madeiras macias e duras para a construção e para muitos
outros fins. A Suécia também tem abundantes jazidas de minério de ferro que
foram progressivamente exploradas até épocas recentes. Embora não seja densamente
povoada, a Suécia sempre foi capaz de manter um maior povoamento que a sua
vizinha Noruega.
Dinamarca
A Dinamarca
pertence à mesma formação geológica que a Suécia Meridional e as terras planas
que bordejavam a costa sul do mar Báltico. As suas terras são baixas (o ponto
mais alto está a apenas 173 m acima do nível do mar), com um litoral longo em
relação à massa de terra formada pela península da Jutlândia e centenas de
ilhas grandes e pequenas. Atualmente, a Dinamarca tem grandes extensões de
campos de cultivo e muito pouco arvoredo. Esta paisagem é produto dos últimos
200 anos, durante os quais se enxugaram os pântanos, arrotearam os terrenos
baldios e cortaram os bosques para dar lugar às terras agrícolas. Até o final
da Idade Média, grande parte da Dinamarca era coberta de árvores de folha
caduca. Prados, marismas e pântanos ladeavam os seus numerosos rios e rodeavam
os lagos, muitos dos quais foram enxutos há pouco tempo.
O clima da
Dinamarca é mais temperado e regular que o restante da Escandinávia e isso se
reflete na flora e fauna; não tem os mamíferos cujas peles enriqueceram seus
vizinhos do norte em épocas anteriores. A sua economia baseou-se na agricultura
por muito tempo; as suas terras, mais secas, podiam ser cultivadas e o gado era
criado nos pastos verdes das suas pradarias. Os peixes e as aves selvagens
provinham do mar e dos rios do interior.
Como a
Noruega e a Suécia, a Dinamarca se divide em várias regiões. A maior é a
península da Jutlândia, ligada ao continente europeu. Ao longo da história, as
inovações culturais procedentes do nordeste europeu chegavam primeiro à
Jutlândia, se espalharam pelo resto do país e depois pela Noruega e pela
Suécia, muitas vezes depois de um considerável lapso de tempo. Em quase todas
as épocas, foi a região mais rica da Dinamarca; não foi por acaso que a
Jutlândia se tornou o centro principal do poder real quando a Dinamarca emergiu
como Estado unificado no século X.
As ilhas
dinamarquesas, em especial as maiores, Fiônia (Fyn) e Zelândia (Sjaelland), têm
características diferentes. Em épocas anteriores, tiveram os seus próprios
sistemas de governo. As regiões mais orientais da Dinamarca tinham relações
culturais mais estreitas com os povos do mar Báltico do que com os do Noroeste
da Europa e muitas características eslavas (por exemplo, o estilo de olaria e
os métodos de construção naval) são ali evidentes na Era Viking. A ilha de
Bornholm também é diferente, sendo mais semelhante às ilhas suecas da Gotlândia
e da Olândia do que da própria Dinamarca. Situa-se no Sul do mar Báltico, cerca
de 140 km a leste da costa oriental da Zelândia, onde se encontra a atual
capital da Dinamarca, Copenhague. É como uma anomalia num país que em todo o
seu restante é uniforme. No entanto, fica a apenas 30 km da costa sueca de Skane, que, junto com
Halland, foi dominada pelos dinamarqueses até o século XVII. Ao contrário
destas duas províncias, Bornholm permaneceu politicamente unida à Dinamarca,
embora no âmbito cultural nunca estivesse por completo.
Finlândia
Do outro lado
do Golfo de Bótnia, defronte da Suécia, encontra-se a Finlândia. Este país não
foi a terra natal dos vikings. O seu
povoamento não tem ascendência escandinava: o finlandês pertence ao grupo de
línguas ugro-finlandesas e se relaciona estreitamente com o estônio, falado nas
costas meridionais do golfo da Finlândia; mantém algum parentesco, ainda que
afastado, com o húngaro e com o turco. No entanto, o Sudoeste da Finlândia foi
muito influenciado pela Suécia, especialmente na Era Viking. Muitas características
vikings, como estilos artísticos,
tipos de joias e armas, podem encontrar-se aqui a partir do século IX e por
isso a Finlândia é considerada também um país viking. Ao conjunto Escandinávia + Finlândia dá-se
também a designação Fino Escandinávia.
Geologicamente,
a Finlândia é muito semelhante às regiões do Centro e do Norte da Suécia,
embora não tenha cadeias montanhosas. Durante as glaciações, esteve
completamente coberta de geleiras que modelaram a paisagem, recobrindo-a de um
solo de cascalho nada adequado para a agricultura. No extremo setentrional se
espalha a tundra e mais ao sul a paisagem se caracteriza pelos bosques de
coníferas e por numerosos lagos. O território finlandês é um pouco maior que o
norueguês, com cerca de 370 mil km². As regiões árticas e subárticas ainda são
habitadas por lapões do mesmo grupo cultural dos que vivem no norte da Noruega,
da Suécia e da Rússia, mas a maioria da população finlandesa, que atualmente
conta com 5 milhões de pessoas, vive ao longo das costas ocidental e
meridional. Esta região foi visitada e, em parte, ocupada pelos vikings suecos, sendo aqui que se
encontram os principais restos arqueológicos da colonização da Era Viking.
Posteriormente, tornou-se parte do reino medieval da Suécia e esteve sob o
domínio sueco até o século XIX.
Climas e solos da escandinávia
Apesar da latitude, os países escandinavos têm um clima
suave, como resultado da influência moderadora das águas quentes da corrente do
golfo, empurradas para a Escandinávia por ventos do oeste. Ao longo da costa
ocidental da Noruega, as montanhas costeiras forçam o ar quente a levantar-se,
até que as nuvens descarregam nos cumes. A região oriental é muito mais seca e
a maioria das precipitações cai em forma de neve. Sob a influência marinha, a
costa ocidental apresenta, comparativamente, climas mais suaves, tanto no
inverno como no verão; na zona oriental, onde as influências continentais são
mais fortes, as temperaturas alcançam níveis mais extremos, com um inverno
longo e frio e um verão curto e quente.
Mapa de calor da temperatura do mês de julho na Escandinávia, equivalente ao início do verão. |
Mapa de calor da temperatura do mês de janeiro na Escandinávia, equivalente ao início do inverno. |
O clima das montanhas da Noruega e da Suécia é também muito
rigoroso. Os solos da região são, geralmente, de podzol (terrenos ácidos, porosos e de baixa qualidade); nas zonas
alagadas abundam a turba e os pântanos. A montanhosa costa ocidental da Noruega
é recortada pelos fiordes que as geleiras formaram, sendo o fiorde de Sogne o
maior de todos. Estes vales marinhos proporcionaram recantos protegidos de
terra para o cultivo, enquanto as suas águas normalmente tranquilas permitem
uma comunicação fácil de barco entre as povoações que, de contrário, estariam
isoladas.
Mapa de calor dos solos escandinavos. |
Mapa de calor das principais precipitações anuais na Escandinávia. |
Nota: os mapas em língua portuguesa utilizados neste artigo foram extraídos do livro "Os Viking, Grandes civilizações do passado", de James Graham-Campbell e são de direito da editora. Para visualizá-los em melhor qualidade e conseguir ler os detalhes, abra o mapa, clique com o botão direito na imagem e selecione "abrir imagem em uma nova guia".
Referências bibliográficas
James Graham-Campbell. Os Vikings, Grandes
civilizações do passado. Editora Folio, 2006.
Geography in Scandinavia (em inglês).
Physical Map of
Scandinavia.
Escala de tempo geológico da Terra, artigo livre da Wikipédia.
Puxa, que ótimo!
ResponderExcluirUma ula, em poucas linhas.
Obrigada e Parabéns!
Fico feliz por sua apreciação. Muito obrigado pela visita!
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